Sunday, June 24, 2007

Desculpem o engano!

Caros Colegas,

Desculpem pelo engano na postagem sobre as optativas, pois são obrigados a optar apenas por 2 cadeiras no 1º semestre e 3 no 2º semestre (sendo uma delas etnográfica).

Friday, June 22, 2007

Inscrição para as Optativas 2007-2008

AVISO!

Não se esqueçam que as inscrições para as optativas do ano lectivo 2007 -2008, iniciam no dia 25 de Junho e terminam a 29 de Junho. Estas decorrerão no Departamento das 15h às 19h30 e são obrigatórias para quem se inscreve no 2º ano e no 3º ano.

Quanto mais cedo fizerem a inscrição melhor, pois os alunos do 3º ano têm prioridade de escolha perante os do 2º ano, e quanto a estes, funciona a ordem de chegada.

Têm de se inscrever em 5 optativas no total, podendo escolher a optativa etnográfica obrigatória no 1º ou no 2º semestre, e neste último semestre têm de escolher uma optativa entre Antropologia Histórica e Antropologia e Psicanálise. Ou seja, podem optar por escolher 3 optativas no 1º semestre e 2 no 2º semestre, ou vice-versa.

Nos links abaixo encontram:
(Esta serve para quem não tem possibilidade de se deslocar ao ISCTE durante estes dias e neste horário, entregando a um colega a procuração e o respectivo boletim, a dar autorização para que o mesmo realize a sua inscrição.)

Sunday, June 17, 2007

Esquizofrenia! É isso mesmo!

Como única responsável pelos meus actos, considero que devo responder a um comentário muito interessante sobre o artigo que anteriomente escrevi.
Não tenho a menor dúvida que sou esquizofrénica! Viver no meio de um povo que se queixa apenas de boca e nada faz, só pode ser um acto de pura esquizofrenia! Assim eu o considero!
Todos sabemos o que Bolonha tem de bom e Bolonha tem de mau. Só não sabe quem não lê os documentos orientadores que existem de livre leitura na internet. E, quanto a esses, o problema é deles! Se não procuram informação, de certeza que ela não lhes chega, pois não tem pernas!
Já está mais que confirmado o estado geral do ensino superior. O professores receiam que Bolonha origine desemprego, e os alunos estão cada vez mais conscientes que "queimam pestanas" para ficarem desempregados. Se Bolonha não é lei e é apenas um documento orientador, não há dúvida que deveria estar orientado para os benefícios do colectivo. Mas, se a tal moral colectiva não existe, e é apenas uma utopia, bem como os defensores dela apenas defendem os seus interesses, resta chamar à atenção do que considero que está errado. Quem lê, aceita ou não, é problema seu. Mas, felizmente vivemos numa democracia, na qual temos direito a expôr as nossas opiniões e temos livre escolha.
Infelizmente ninguém "mexe uma palha" para fazer seja o que for, nem mesmo para opinar, porque existe um MEDO GERAL. Do quê, não sei! Por alguma razão, a tentativa de avançar com um manifesto contra as propinas e questões relacionadas com os alunos a tempo parcial ficou gorada, porque estes tiveram MEDO de assinar. Parece que os alunos pretendem continuar a ser explorados ao máximo! E, eu como aluna, não aceito tal exploração! Não se trata de posição política, mas sim de um direito que considero fundamental e que está consagrado na Constituição. Esta diz, no n.º 1 do seu artigo 74º que «Todos têm direito ao ensino com garantia do direito à igualdade de oportunidades de acesso e êxito escolar.». Mas, porque a alínea c) do n.º 2 do mesmo artigo afirma que o Estado tem a obrigação de «Garantir a todos os cidadãos, segundo as suas capacidades, o acesso aos graus mais elevados do ensino, da investigação científica e da criação artística.» e não define que tipo de capacidade, esta está na actualidade a revelar ser de carácter financeiro. Ou se tem dinheiro para realizar uma licenciatura, ou não. Se temos, segundo a UE e a UNICEF, um dos mais baixos graus de licenciados, parece-me que é um facto de não interessa ao Portugueses. Mas, interessa-me a mim, e por isso sou revolucionária e constestatária, pois também este é um direito expresso na Constituição - o direito à liberdade de expressão.
Na realidade, na minha universidade, foi necessário o Departamento de Antropologia avançar com um documento para a Presidência, solicitando alguma consideração pelos estudantes trabalhadores. Ora, este foi recusado. Por isso, a revolucionária está agora a tentar, como representante dos discentes no Conselho Pedagógico, em conjunto com o docente, chamar à atenção dos restantes das dificuldades dos estudantes a tempo parcial.
Eis, um ponto focado em Bolonha - o estudante a tempo parcial -, mas que não tem regime jurídico na legislação em Portugal. Só existe, no Código do Trabalho, referência ao trabalhador estudante, pois o Dec Lei n.º 74/2005 nada refere de concreto para quem tem outra actividade para além do estudo. E, mais uma vez, lá vem a revolucionária a tentar que o novo Regulamento de Avaliação de Competências da sua Universidade, pelo menos inclua os direitos destes, porque nem isso está a ser considerado por quem o elaborou. E, como este terá de ser aprovado pela Presidência, a sua acção poderá de nada servir.
Como não considero ético pegar numa arma e apontar à cabeça de quem faz as leis e de quem está nos orgãos de gestão, uso este blog para colocar as minhas opiniões.
Não pretendo esclarecer seja quem for quanto à minha opção política, mas garanto que sou niilista.

Thursday, June 14, 2007

Onde pára Bolonha?

Parece-me que em Portugal o termo Bolonha só é reconhecido como uma região algures num país chamado Itália.
Diz-se "à boca cheia" que Portugal assinou a Declaração de Bolonha, aplicando este termo no Ensino Superior. As Universidades declaram que os seus cursos estão em conformidade com o Processo de Bolonha, no entanto na prática só assinaram a Declaração, porque
"Cadê" o Processo?
Não se vislumbram alterações!
Onde está a mobilidade tão apregoada? Onde está a possibilidade de escolher as disciplinas que se pretendem frequentar? Onde está a possibilidade de frequentar disciplinas de outros cursos? E de outras universidades?
Não será este um Processo Bologuês ou Portunha?
Sim, porque Processo de Bolonha não é! É mais uma "trapalhice" à Portuguesa! Aproveita-se o que é mau em Bolonha e deita-se fora tudo o que este Processo tem de útil!
Continuamos a ser obrigados a matricular em disciplinas obrigatórias! Nunca vi a palavra obrigatoriedade na documentação do Processo de Bolonha. Mas se alguém encontrar, agradeço que me informe, posso eu estar errada! O sistema de ECTS não só permite a normalização do Ensino Superior, como também é um veículo de flexibilidade e mobilidade.
Talvez resida aqui outro problema de significado. O que quer dizer mobilidade no ensino em Portugal? Será que esta palavra está afecta apenas aos movimentos de alunos após o terminus de um ciclo? Será que este termo não existe como mobilidade de alunos entre cursos do mesmo ciclo?
Até à actualidade, só se vislumbra resposta para a segunda pergunta, que é SIM, pois parece que para a terceira, continuamos no NÃO. No que concerne à primeira, não há dicionários que respondam a esta pergunta.
Mais uma vez, vejo-me obrigada a inscrever-me em disciplinas obrigatórias, e as consideradas "optativas" são tão obrigatórias quanto as anteriores. O leque é limitado e as possibilidades de frequência são limitadas, pois prevalece a escolha dos alunos do 3º ano. Ou seja, ora bolas, eu vou frequentar o 2º ano! Pois é, culpada sou eu por não estar no 3º ano! Mas que eu saiba, as obrigatoriedades impõe a passagem do 1º ano para o 2º ano.
Eis outro termo para meditar em Bolonha - ano lectivo. Este fica para uma próxima.

Exames do 2º semestre

Já se encontra actualizada com as salas a listagem dos Exames a realizar em Junho e Julho. O documento encontra-se no site:
O mesmo consta da barra lateral, no separador "Cadernos de Textos e Utilidades".

Monday, June 11, 2007

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