Na página 19 da revista Visão n.º 819, de 13 de Novembro de 2008, está fixada a seguinte noticia (clique para ler):
Espelha-se nesta noticia a necessidade das organizações governamentais e não-governamentais mundiais modificarem as suas estratégias quanto à forma como procuram impor como direito humano a igualdade dos direitos das mulheres.
Fica muitas vezes esquecido que a ideia de "direitos do homem" é uma construção ocidental, com origem no século XVI e que através das Nações Unidas, e após 1945, se tem procurado universalizar. Como tal, nem sempre o que está escrito na lei passa à prática, pois não existe intrincado nas culturas a noção que a mulher tem os mesmos direitos e deveres que o homem. Logo, programas que têm sucesso em culturas onde essa noção existe não são aplicáveis a outras culturas onde a forma como se constrói e representa a mulher é diferente.
Considero que aqui os antropólogos devem ter um papel fundamental, pois é necessário modificar a forma como as organizações olham e agem sob culturas distintas. Na minha opinião é preciso acabar com a imaginação que se pode moldar os outros à nossa imagem, pois até a nossa é imperfeita!
Fica muitas vezes esquecido que a ideia de "direitos do homem" é uma construção ocidental, com origem no século XVI e que através das Nações Unidas, e após 1945, se tem procurado universalizar. Como tal, nem sempre o que está escrito na lei passa à prática, pois não existe intrincado nas culturas a noção que a mulher tem os mesmos direitos e deveres que o homem. Logo, programas que têm sucesso em culturas onde essa noção existe não são aplicáveis a outras culturas onde a forma como se constrói e representa a mulher é diferente.
Considero que aqui os antropólogos devem ter um papel fundamental, pois é necessário modificar a forma como as organizações olham e agem sob culturas distintas. Na minha opinião é preciso acabar com a imaginação que se pode moldar os outros à nossa imagem, pois até a nossa é imperfeita!
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