Tuesday, October 24, 2006

As Viagens da Ana (Parte I)

Falam da visão de o "outro"... pois bem, seguidamente descrevo o Capítulo 1 e 2 das "Viagens da Ana":

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A viagem
Quando se parte da Alameda, segue-se um caminho debaixo da terra, por uma carruagem bafienta e apinhada de alguns Homo Sapiens sapiens e alguns selvagens (talvez de outra espécie ou não!), que transmitem um cheiro característico e quase intragável.
A viagem dura algum tempo, fazendo parte dela, uma troca de transporte, alguma subida e descida de escadas e uma rampa de quadradinhos e buracos pelo meio, daqueles que nos prendem os pés e nos colocam em risco de queda.

<2>
O ISCTE
Quando se parte da rampa já referida, encontra-se um portão e vários edificios, talvez, como diria Tuiavii, umas "arcas de pedra".
Seguindo um caminho em frente, dá-se entrada num "baú cheio de cúbiculos de pedra e de buracos", onde muitos Homens e muitos selvagens se encontram, formando uma comunidade - uma aiga.
Esta aiga é idólatra, e o seu foco vira-se para um conjunto de gente, cerca de 5 ou 6, e procura absorver tudo o que eles lhes transmitem.
Talvez seja bruxaria! Assim se mostra a aiga ao se encontrar totalmente embevecida pelo discurso de tais Homens ou "bruxos", como se receasse qualquer tipo de "voodoo".
A novela continua numa proxima sessão!

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